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1.
J Pediatr (Rio J) ; 84(6): 503-8, 2008.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19060986

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the use of the posterior fontanelle in premature neonates (< 37 weeks) with a birth weight < 1,500 g in the ultrasound diagnosis of intraventricular/periventricular hemorrhage and to assess whether the use of the anterior fontanelle associated with the posterior fontanelle changes the interrater agreement. METHODS: Eighty-five premature neonates were evaluated in this prospective study. Ultrasound was performed using the anterior fontanelle, and later, the posterior fontanelle. A consensus diagnosis between two raters was used to analyze the agreement between the anterior fontanelle alone and in association with the posterior fontanelle. If there was no consensus, a third observer was involved to decide. RESULTS: Agreement between the first two raters had a kappa of 0.80 (95%CI 0.76-0.84). However, when the anterior fontanelle was evaluated alone, kappa was 0.74 (95%CI 0.70-0.78). Thirty-seven hemispheres had grade II hemorrhage, of which 17 (45.9%) had their diagnosis performed using the anterior fontanelle; in 10 (27%), diagnosis was suspected by the anterior fontanelle and confirmed by the posterior fontanelle; and in 10 (27%), diagnosis was exclusively performed using the posterior fontanelle. Of the 454 hemispheres, in 20 (4.4%) the diagnosis of intraventricular hemorrhage was performed exclusively by the posterior fontanelle (p < 0.001). CONCLUSIONS: In this study, the anterior fontanelle associated with the posterior fontanelle was better than the use of the anterior fontanelle alone in the identification of intraventricular/periventricular hemorrhage. Ultrasound using the posterior fontanelle allowed diagnosis of unsuspected grade II hemorrhage by the anterior fontanelle. Use of the posterior fontanelle was also useful to clarify presence of hemorrhage in inconclusive examinations by the anterior fontanelle.


Assuntos
Hemorragia Cerebral/diagnóstico por imagem , Ventrículos Cerebrais/diagnóstico por imagem , Fontanelas Cranianas/diagnóstico por imagem , Fossa Craniana Anterior/diagnóstico por imagem , Fossa Craniana Posterior/diagnóstico por imagem , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Masculino , Variações Dependentes do Observador , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(6): 503-508, nov.-dez. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-502273

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o uso da fontanela posterior em recém-nascidos prematuros (< 37 semanas) e com peso de nascimento < 1.500 g no diagnóstico ultra-sonográfico da hemorragia periintraventricular e verificar se a utilização da fontanela anterior associada à posterior modifica a concordância entre examinadores. MÉTODOS: Estudo prospectivo, onde foram avaliados 85 recém-nascidos. O ultra-som foi realizado através da fontanela anterior e, a seguir, pela posterior. Para a análise da concordância entre a fontanela anterior isolada e em associação à posterior, foi considerado o diagnóstico consensual entre dois examinadores. Na falta de consenso, um terceiro examinador decidiu. RESULTADOS: A concordância entre os dois primeiros examinadores apresentou Kappa de 0,80 (IC95 por cento 0,76-0,84). Entretanto, na avaliação apenas da fontanela anterior, o Kappa foi de 0,74 (IC95 por cento 0,70-0,78). Trinta e sete hemisférios apresentaram hemorragia grau II; desses, o diagnóstico foi realizado pela fontanela anterior em 17 hemisférios (45,9 por cento); em 10 (27 por cento), o diagnóstico foi suspeitado pela fontanela anterior e confirmado pela posterior; e em 10 (27 por cento), o diagnóstico foi realizado exclusivamente pela posterior. Das 454 avaliações o uso da fontanela posterior permitiu que o diagnóstico de hemorragia periintraventricular fosse realizado em 20 (4,4 por cento) (< p 0,001). CONCLUSÕES: Neste estudo, a fontanela anterior associada à posterior foi superior à anterior isolada na detecção da hemorragia periintraventricular. A realização do ultra-som através da fontanela posterior permitiu o diagnóstico de hemorragia grau II não suspeitadas pela fontanela anterior. O uso da fontanela posterior também foi útil para o esclarecimento da presença de hemorragias nos exames inconclusivos pela anterior.


OBJECTIVE: To evaluate the use of the posterior fontanelle in premature neonates (< 37 weeks) with a birth weight < 1,500 g in the ultrasound diagnosis of intraventricular/periventricular hemorrhage and to assess whether the use of the anterior fontanelle associated with the posterior fontanelle changes the interrater agreement. METHODS: Eighty-five premature neonates were evaluated in this prospective study. Ultrasound was performed using the anterior fontanelle, and later, the posterior fontanelle. A consensus diagnosis between two raters was used to analyze the agreement between the anterior fontanelle alone and in association with the posterior fontanelle. If there was no consensus, a third observer was involved to decide. RESULTS: Agreement between the first two raters had a kappa of 0.80 (95 percentCI 0.76-0.84). However, when the anterior fontanelle was evaluated alone, kappa was 0.74 (95 percentCI 0.70-0.78). Thirty-seven hemispheres had grade II hemorrhage, of which 17 (45.9 percent) had their diagnosis performed using the anterior fontanelle; in 10 (27 percent), diagnosis was suspected by the anterior fontanelle and confirmed by the posterior fontanelle; and in 10 (27 percent), diagnosis was exclusively performed using the posterior fontanelle. Of the 454 hemispheres, in 20 (4.4 percent) the diagnosis of intraventricular hemorrhage was performed exclusively by the posterior fontanelle (p < 0.001). CONCLUSIONS: In this study, the anterior fontanelle associated with the posterior fontanelle was better than the use of the anterior fontanelle alone in the identification of intraventricular/periventricular hemorrhage. Ultrasound using the posterior fontanelle allowed diagnosis of unsuspected grade II hemorrhage by the anterior fontanelle. Use of the posterior fontanelle was also useful to clarify presence of hemorrhage in inconclusive examinations by the anterior fontanelle.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Hemorragia Cerebral , Ventrículos Cerebrais , Fontanelas Cranianas , Fossa Craniana Anterior , Fossa Craniana Posterior , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Variações Dependentes do Observador , Estudos Prospectivos
3.
J Pediatr (Rio J) ; 81(1 Suppl): S89-94, 2005 Mar.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15809702

RESUMO

OBJECTIVE: A review of the indications, contraindications, ideal timing, immunogenic efficacy and reactogenicity (adverse events) of active and passive immunization for extremely preterm infants. SOURCES OF DATA: Research in classic textbooks on pediatric infectology and in the electronic databases MEDLINE, Lilacs, PubMed and Akwanmed, using the following health sciences descriptors: premature, very low weight newborn, immunization, active immunization, passive immunization, vaccines, immunoglobulin. SUMMARY OF THE FINDINGS: The immunization of extremely premature very low birth weight infants is a huge challenge for pediatricians because there is insufficient knowledge about the efficacy of immune responses and undesirable reactions. Possibly for this reason, it is common that such children are found to be behind schedule with their immunizations or to have been incompletely immunized. Notwithstanding the scarcity of publications on the theme, in principal young gestational age and low birth weight should not be considered limiting factors to clinically stable premature newborns being immunized at the same chronological age indicated for full term children. CONCLUSION: Based on the available evidence it not possible to propose vaccine and immunoglobulin administration practice for extremely premature or very low weight newborn babies that is definitive. With rare exceptions however, such as the BCG vaccine, the tendency is to maintain the same active immunization program as for babies born full term, irrespective of weight or gestational age at birth. Passive immunization merits special attention, having more liberal indications in this group of newborn babies.


Assuntos
Imunização Passiva , Recém-Nascido Prematuro/imunologia , Recém-Nascido de muito Baixo Peso/imunologia , Vacinação , Humanos , Imunoglobulinas/administração & dosagem , Recém-Nascido , Vacinas/administração & dosagem
4.
Arq. ciênc. saúde ; 12(1): 32-36, jan.-mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430304

RESUMO

A síndrome de angústia respiratória aguda (SARA) pode ser compreendida por alterações pulmonares e mecânicas, entretanto, vários estudos têm demonstrado estratégias que reduzem essas alterações e diminuem a mortalidade.Dentre as estratégias utilizadas no manejo da SARA, evidenciam-se a combinação da relação P–V (Pressão –Volume) e pressão expiratória final (PEEP). Essa relação simultaneamente garante um recrutamento pulmonar adequado, e evita lesão pulmonar, enquanto se obtém uma troca gasosa e oferta de oxigênio adequadas. Neste estudo constam sete protocolos com manobras de recrutamento (MR) utilizadas na SARA.Todos foram randomizados. A amostragem variou com o estudo: 1 com 3 pacientes,3 pesquisas com 5 pacientes, 1 com 17 pacientes,1 estudo com 7 pacientes com SARA e 11 indivíduos sadios. As formas de estudoutilizadas nas pesquisas foram Tomografia Computadorizada e o Pneumotografo. As variáveis analisadas nos estudos foram: PEEP, FIO2, SO2, índice de oxigenação, complacência estática, pressão de pico, pressão deplatô, volume expirado e freqüência respiratória. Os dados corroboram diferentes pressões inspiratórias, variando de 30 a 54 cm H2O e PEEP de 15 a 40 cm H2O,todavia, existem poucos relatos em relação à freqüência das manobras e permanência dos seus efeitos. Os resultados apresentados demonstraram variação de acordo com os protocolos usados, devido os diferentesníveis de pressão inspiratória e PEEP. Entretanto todos os estudos apresentam resultados satisfatórios como; melhora da PaO2, diminuição da complacência, pressão de pico, aumento do volume pulmonar e saturação arterial de oxigênio...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Protocolos Clínicos , Insuficiência Respiratória/terapia , Síndrome do Desconforto Respiratório/terapia
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1,supl): s89-s94, mar. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406275

RESUMO

OBJETIVO: Revisão sobre a indicação, contra-indicação, época ideal, eficácia imunogênica e reatogenicidade (eventos adversos) das imunizações passiva e ativa nos RN pré-termo extremos. FONTE DOS DADOS: Pesquisa em livros-textos clássicos de infectologia pediátrica e nas bases de dados eletrônicas MEDLINE, Lilacs, PubMed e Akwanmed, utilizando os seguintes descritores de ciências da saúde: prematuro, recém-nascido de muito baixo peso, imunização, imunização ativa, imunização passiva, vacinas, imunoglobulina. SíNTESE DOS DADOS: A imunização do recém-nascido pré-termo extremo ou de muito baixo peso ao nascer é um grande desafio para o pediatra, por não haver conhecimento suficiente da eficácia da resposta imunitária e das reações indesejáveis. Talvez, por isto, seja comum encontrar estas crianças com o seu esquema de imunizações incompleto ou atrasado. No entanto, apesar da escassez de publicações sobre o tema, em princípio, a idade gestacional e o baixo peso ao nascer não devem ser considerados fatores limitantes para que um recém-nascido prematuro clinicamente estável seja imunizado na mesma idade cronológica indicada para as crianças nascidas a termo. CONCLUSAO: Não é possível, baseado em evidências, apresentar uma conduta inquestionável para a aplicação de vacinas e imunoglobulinas em recém-nascidos prematuros extremos ou de muito baixo peso. A tendência é - com raras exceções, como, por exemplo, a vacina BCG - manter o mesmo esquema de imunização ativa do recém-nascido a termo, independentemente do peso ao nascer ou da idade gestacional. A imunização passiva merece especial atenção, tendo indicações mais liberais neste grupo de recém-nascidos.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Imunização Passiva , Recém-Nascido Prematuro/imunologia , Recém-Nascido de muito Baixo Peso/imunologia , Vacinação , Imunoglobulinas/administração & dosagem , Vacinas/administração & dosagem
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 74(1): 17-24, jan.-fev. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-220053

RESUMO

Objetivo: Estudar a incidência e alguns dos fatores associados com a presença de HPIV em recém-nascidos; propor um protocolo para o diagnóstico deste evento em recém-nascidos de risco. Métodos: Estudo prospectivo, tipo coorte, realizado no Hospital das Clínicas da UFMG, no período de 18/05/94 a 17/05/95, tendo sido incluídas 120 de 129 crianças nascidas com peso menor de 2000g. O grupo de estudo foi constituído de 39 crianças com diagnóstico ultra-sonográfico de HPIV. O grupo controle constou das 81 restantes que, apesar de rastreadas segundo o mesmo protocolo do grupo de estudo, näo apresentaram sinais ecográficos de HPIV. Todos os exames foram realizados pelo mesmo pesquisador, sem o conhecimento prévio da história perinatal ou dos resultados dos exames clínicos e laboratoriais das crianças. As HPIV foram clasiificadas segundo criterio de Papile e colaboradores em grau (13 por cento), grau II (7 por cento), grau III (9 por cento) e grau IV (3 por cento). Resultados: Na análise univariada a baixa idade gestacional, o baixo peso ao nascer, o sexo masculino, o parto vaginal e a sepse neonatal, mostraram associaçäo siginificativa com a HPIV...


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Feminino , Hemorragia Cerebral , Hemorragia Cerebral/diagnóstico , Idade Gestacional , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores de Risco , Ultrassonografia
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 74(1): 25-30, jan.-fev. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-220054

RESUMO

Objetivo: Avaliar a eficácia do exame clínico-neurológico, do hematócrito e da glicemia no diagnóstico das hemorragias peri-intravasculares nos recém-nascidos com peso abaixo de 2000g, considerando-se o exame ultra-sonográfico transfontanelar como padräo ouoro. Métodos: Estudo prospectivo, tipo coorte, realizado no Hospital das Clínicas da UFMG no período de 18/05/94 a 17/05/95. O grupo de estudo constou de 38 crianças com diagnóstico ultra-sonográfico de HPIV, e o grupo controle, de 81 crianças submetidas ao mesmo protocolo de avaliaçäo, porém sem sinais ecográficos de HPIV. Os exames ultra-sonográficos foram realizados pelo pesquisador sem conhecimento prévio da história clínica ou dos exames clínico-laboratoriais. Resultados: As alteraçöes no exame clínico-neurológico, especialmente o achado de hipotomia, mostraram-se associadas à presenca de HPIV...


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Recém-Nascido , Hemorragia Cerebral/diagnóstico , Exame Neurológico , Glicemia , Hematócrito
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